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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Recepção dos novos alunos da Unesp/2015.

Recepção dos novos alunos da Unesp/maio 2015.


Profissionais convidados para abordagem de temas recorrentes de saúde na recepção para os alunos da Unesp de Ilha Solteira-SP.


Drª Eloisa: Os tipos de drogas lícitas e ilícitas, assim como os efeitos e dependências das mesmas no organismo humano.



Assist. Social Renata Trasser: Bons Modos... o que era para ser um momento de felicidade e integração, extrapolou os limites do bom senso e da dignidade humana e está causando fortes consequências psicológicas e físicas, levando, no limite, até a morte... boas vindas aos alunos.



Nutric. Mônica: Alimentação, dicas de saúde e viver melhor.





Vigilância Sanitária - Vigilância em saúde: João Cabal - Avanço da dengue, medidas de controle e outras doenças transmitidas por artrópodes que ameaçam a saúde pública local, regional.
 
(falta as fotos que vc tirou Renata!!)


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Criadouros naturais, artificiais e de vias públicas.

LEVANTAMENTO DE FOCO.



A Equipe de Controle de Endemias realizará a partir de julho/2015 a atividade LEVANTAMENTO DE FOCO, que consiste na pesquisa e avaliação dos recipientes potenciais criadouros, naturais e artificiais, existentes nas vias públicas. Esta atividade deverá ser trimestral (janeiro, abril, julho, outubro). A finalidade é avaliar a cada trimestre as condições de potenciais criadouros dispostos em locais públicos como áreas verdes e vias públicas.
Através de um Boletim próprio (anexo) de avaliação os agentes de controle de endemias estarão colhendo dados a respeito de recipientes, tipos e situação, conforme legenda.

Entre os dados coletados nesta atividade teremos a quantidade e os tipos de recipientes e a situação encontrada, se com água ou com larvas, tornando possível assim tomar medidas mais eficazes de controle nos logradouros públicos, ambiente pouco avaliado nas campanhas oficiais de saúde pública.
Boletim de Levantamento de Foco. Pesquisa de criadouros nos logradouros públicos.





Avenida Brasil Norte –
Tipos de recipientes existentes (quant.)
1
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3
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7
8
9
10










Situação: com água/larvas










OBS: Anotar endereço mais próximo dos recipientes com larvas.
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Tipo de recipiente
1 – boca de lobo.
2 – Cx de registro de água.
3 – Cx de energia elétrica.
4 - Cx de hidrante.
5 - Desnível de asfalto.
6 – Buraco na rua, asfalto.
7 - Oco de árvore.
8 – Cx Canaleta pluvial.
9 – Córrego.
10 – Outros.____________
Situação do recipiente
E - existente
CA - com água
CL - com larva







Resultado de imagem para criadouros de dengue naturais














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terça-feira, 5 de maio de 2015

Zika vírus, dengue, febre chikungunya?

Vírus Zika

150504 - Febre zika
Erupções cutâneas devido à infecção pelo vírus Zika.
04/05/2015.
Fonte: Jornal do Comércio.

Você conhece o Zika Vírus? Por ter sintomas muito parecidos, a doença pode ser facilmente confundida com dengue e febre chikungunya. Originária da África, o vírus foi detectado pela primeira vez na América Latina nesta quarta-feira (29) em moradores de Camaçari, na Bahia. Para orientar a população e esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, a infectologista e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Vera Magalhães explica que a transmissão das três doenças ocorre pela picada dos mosquitos Aedes aegypti.


Segundo a profissional, a dengue, febre chikungunya e Zika Vírus são clinicamente muito parecidos. “Zika Vírus possui um quadro muito parecido com o da dengue e da febre chikungunya, onde o paciente pode apresentar sintomas como febre, diarreia, dores e manchas no corpo. No entanto, a nova doença é considerada mais branda”, explica Vera, que ressalta ainda que o diferencial do Zika é a presença de uma coceira mais intensa na pele acompanhada de conjuntivite.
No caso da febre chikungunya, os sintomas incluem o início súbito de intensa artralgia e febre acima dos 39 graus. O vírus causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor nas articulações, especialmente dos pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pessoas de qualquer idade ou sexo podem ser afetadas pelo vírus, mas os sintomas tendem a ser mais intensos em crianças e idosos.
Já os sintomas da dengue são mais diversos, podendo ter dores de cabeça, febre alta, tonturas e dores das articulações, além de sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes. “Entre todas as doenças, a dengue é a mais perigosa e, se não tratada, pode levar ao agravamento do quadro”, explica a coordenadora do Programa de Controle da Dengue em Pernambuco, Claudenice Pontes.
A infectologista destaca que a dificuldade em distinguir as três doenças também é sentida pelos médicos. “Só com a realização de exames é possível identificar exatamente qual a doença do paciente. Sendo assim,  a orientação é que, ao apresentar qualquer sintoma atípico, as pessoas procurem o posto de saúde”, diz Vera. O resultado do exame sorológico, que tem segurança de 100% (diferentemente do teste rápido), é apresentado em cinco dias.
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Vírus Zika

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaZika virus
Vírus Zika
Resultado de imagem para zika vírus
Classificação científica
Grupo:Grupo IV ((+)ssRNA)
Família:Flaviviridae
Género:Flavivirus
Espécie:Zika virus
vírus Zika [Zika virus - (ZIKV)] é uma espécie de vírus da família Flaviviridae e do gênero Flavivirus. Em humanos, ele causa a doença conhecida como febre Zika. É relacionado a denguefebre amarelaencefalite do Oeste do Nilo eEncefalite japonesa, vírus que também fazem parte da família Flaviviridae.

Virologia

Junto com outros vírus da família, o vírus Zika é envelopado e icosaedral com um genoma RNA não segmentado, de cadeia simples e senso positivo. É mais próximo ao vírus Spondweni e é um dos dois vírus do clado do Spondweni.1  O vírus foi isolado pela primeira vez em 1947 de um macaco-reso (Macaca mulatta) na floresta de Zika na Uganda, África, e foi isolado pela primeira vez em humanos em 1968, na Nigéria. De 1951 a 1981, evidências de infecção humana foram reportadas em outras nações africanas como Uganda, TanzâniaEgitoRepública Centro- AfricanaSerra Leoa e Gabão, assim como em partes da Ásia incluindo ÍndiaMalásiaFilipinasTailândiaVietnã e Indonésia2  É transmitida por mosquitos e foi isolado de um número de espécies do gênero Aedes - Aedes aegyptiAedes africanusAedes apicoargenteusAedes furciferAedes luteocephalus e Aedes vitattus. Estudos mostram que operíodo de incubação extrínseca em mosquitos é de cerca de 10 dias.2  Os hospedeiros vertebrados do vírus incluem macacos e humanos.
Acredita-se que patogênese do vírus consista inicialmente em infectar células dendríticas próximas ao lugar de inoculação, e então espalham-se pelos nódulos linfáticos e na corrente sanguínea.1  Em termos de replicação, os flavivírus tendem geralmente a se replicarem no citoplasma, mas os antígenos do vírus Zika foram encontrados em núcleos de células infectadas.

Clínica


Erupções cutâneas num braço devido ao vírus Zika.
Sintomas comuns da infecção costumam incluir dores de cabeça leves, exantema maculopapularfebre, mal estar,conjuntivite, e artralgia. O primeiro caso bem documentado do vírus Zika foi em 1964, começando com uma leve dor de cabeça que progrediu para um exantema maculopapular, febre e dor nas costas. Com dois dias, a erupção começou a desaparecer, e com 3 dias, a febre desapareceu com apenas a erupção permanecendo.3 Não há qualquer vacina ou droga preventiva contra o vírus Zika, e apenas o tratamento sintomático é possível. Usualmente anti-inflamatórios não-esteróides e/ou analgésicos não-salicílicos são utilizados.

Epidemiologia

O primeiro surto da doença fora da África e Ásia foi em abril de 2007, na ilha de Yap nos Estados Federados da Micronésia. O vírus se caracterizou pelas erupções cutâneas, conjuntivite, e artralgia, e inicialmente se pensou que era dengue. Os vírus Chikungunya e do rio Ross também foram tomados como suspeitos.4 Porém, amostras de soro dos pacientes na fase aguda da doença continham RNA do vírus Zika. A processo infeccioso da febre Zika foi relativamente leve: houveram 49 casos confirmados, 59 não confirmados, nenhum morte ou hospitalização.5
Um surto recente do vírus Zika fora da África e da Ásia foi confirmada em abril de 2015, no Brasil. Na cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, as autoridades de saúde confirmaram que uma doença até então desconhecida que afeta cerca de 500 pacientes com sintomas semelhantes aos da gripe, seguido de exantema e artralgia é realmente um surto em curso da febre Zika, como provado pela técnica de RT-PCR por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia. As autoridades locais ligaram o surto recente ao aumento do fluxo de visitantes estrangeiros motivados pela Copa do Mundo FIFA de 2014, juntamente com a grande população de insetos vetoresAedes aegypti e Aedes albopictus que habitam a região. O surto segue um padrão semelhante ao também recente surto do vírus Chikungunya na mesma região, outra doença até então desconhecida à população local.6
O vírus Zika pode ser considerado um patógeno emergente, visto que se espalhou para fora da África e Ásia pela primeira vez em 2007. Até o momento, foi um doença relativamente leve com alcance limitado, mas seu verdadeiro potencial como vírus e agente infeccioso é atualmente desconhecido.

Etimologia

Em 1947, cientistas pesquisando a febre amarela colocaram um macaco-reso numa jaula na Floresta de Zika (significando sobre-crescido na língua Luganda) próximo ao Instituto de Pesquisa Virológica do leste africano em Entebbe, Uganda. A febre se desenvolveu no macaco, e os pesquisadores isolaram de seu soro um agente transmissível que foi descrito como Vírus Zika pela primeira vez em 1952. Foi subsequentemente isolado num humano na Nigéria em 1954. Da sua descoberta até 2007, casos confirmados de infecção com o vírus Zika na África e Sudeste da Ásia eram raros. Em 2007 porém, uma forte epidemia ocorreu na ilha Yap, Micronésia. Mais recentemente, epidemias ocorreram na Polinésiailha da PáscoaIlhas Cook e Nova Caledônia.7

Transmissão entre humanos

Em 2009, se provou que o vírus Zika pode ser sexualmente transmitido entre humanos. Professor Brian Foy, biológo universitário da Colorado State University no Laboratório de Doenças Infecciosas e Transmitidas por Artropódes, visitou o Senegal para estudar mosquitos e foi picado em algumas ocasiões na sua pequisa. Alguns dias depois de voltar aos EUA ele ficou doente com febre Zika, mas não sem antes ter intercurso vaginal com sua esposa. Sua esposa subsequentemente mostrou sinais de infecção com febre Zika, além de extrema sensibilidade á luz. Foy é a primeira pessoa conhecida a ter passado um vírus vindo de insetos a outro ser humano via contato sexual.8





Doença misteriosa que atinge cidades baianas é identificada como ‘Zika Virus’

O vírus que apresenta sintomas semelhantes aos da dengue e tem assustado a população baiana foi identificado por dois pesquisadores do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O chamado “Zika Virus” atingiu moradores de diversas cidades do estado, a exemplo de Camaçari, Salvador e Feira de Santana.
Mosquito
A descoberta foi feita pelos pesquisadores Gúbio Soares e Silvia Sardi, após a análise de amostras de sangue de pacientes de Camaçari, por meio de uma técnica chamada RT-PCR. O Zika Vírus é transmitido pela picada do mosquito aedes aegypti, aedes albopictus e outros tipos de aedes.
Segundo Gúbio, o Zika Vírus causa um quadro muito parecido com o da dengue, em que o paciente pode apresentar sintomas como febre, diarreia, dores e manchas no corpo. Porém, este novo vírus é mais fraco e os sintomas mais brandos. “Zika Vírus não é tão grave quanto Dengue ou Chikungunya, não leva o paciente à morte. O quadro parece alérgico, é mais tranquilo e o tratamento é o mesmo”, explica o pesquisador. Além destes sintomas, o paciente pode apresentar sinais de conjuntivite.
O Zika Vírus nunca foi detectado no Brasil ou na América Latina. “Quando você dá um diagnóstico, o paciente já vai mais tranquilo para o hospital”, diz Gúbio. “É muito importante para nosso grupo ter descoberto este vírus pela primeira vez no Brasil”, comemorou.  As pesquisas contaram com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) que disponibilizou recursos através do Programa de Apoio à Pesquisa para o SUS (PPSUS).
Estudos
Exames já haviam descartado que se tratasse de dengue, febre chikungunuya, rubéola e sarampo. Outras duas viroses possíveis para a doença misteriosa eram o parvovírus e a roséola. A roséola é uma infecção viral infecciosa bastante comum, que causa febre e erupções cutâneas (manchas vermelhas na pele), especialmente em crianças. O parvovírus do tipo B19 também é mais comum em crianças e adolescentes.
No final de março, a Embasa apresentou relatório que mostra que não houve alteração na qualidade da água na cidade. Representantes da Coordenadoria do Meio Ambiente da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (Sedur) também apresentaram dados que demonstram que não foi detectado nada fora do normal no ar do município nos últimos dois meses.
Fonte: Informa1.com.br